Gostava de observar a lua pois sempre que o fazia pensava em coisas boas, ficando mais feliz mesmo sem ter nenhum motivo aparente. Sempre buscava o céu à procura da estrela que dizia ser dela: a mais brilhante de todas. Pensava nela com carinho, lembrando do irmão que perdera. Apesar de todo o seu ceticismo, acreditava que aquela estrelinha sempre iria protegê-la.
Tinha vários amigos mas sabia que podia contar mesmo apenas com alguns: esses já bastavam. Muitos diziam que ela parecia ser muito séria e costumavam julgá-la sem conhecê-la realmente. No final, alguns poucos realmente gostavam da sua companhia e se tornavam grandes companheiros. Tudo de que ela precisava era de sorrisos e rostos felizes por perto. Assim estava bom.
Seu grande defeito era ser extremamente dramática: sempre fazia tempestades intermináveis dentro de um copo de... cerveja! Sim, outro defeito: gostava de beber e bebia demais. Um dia ela mudaria, por enquanto pensava apenas em viver intensamente, fazer tudo o que gostava. Então vivia feliz. Isso é o que importava: vivia extremamente, intensamente e absurdamente feliz - apesar dos pesares.
*
Mayla Cicci escreve às quartas-feiras na escritureira.
Tinha vários amigos mas sabia que podia contar mesmo apenas com alguns: esses já bastavam. Muitos diziam que ela parecia ser muito séria e costumavam julgá-la sem conhecê-la realmente. No final, alguns poucos realmente gostavam da sua companhia e se tornavam grandes companheiros. Tudo de que ela precisava era de sorrisos e rostos felizes por perto. Assim estava bom.
Seu grande defeito era ser extremamente dramática: sempre fazia tempestades intermináveis dentro de um copo de... cerveja! Sim, outro defeito: gostava de beber e bebia demais. Um dia ela mudaria, por enquanto pensava apenas em viver intensamente, fazer tudo o que gostava. Então vivia feliz. Isso é o que importava: vivia extremamente, intensamente e absurdamente feliz - apesar dos pesares.
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Mayla Cicci escreve às quartas-feiras na escritureira.
8 comentários:
Ó meu deus! Sou eu nos dois últimos parágrafos!
Parabéns May! Acredito que assim como eu, muitas pessoas irão de identificar com esse texto... e nos próximos também!
Ana Cláudia
A lua é sempre citada por Mayla.Legal conhecer vc: passaríamos horas e horas conversando!!Beijinho.
May May...AHOY!
Adoro seus textos...e esses reflexos´aí vão refletir em muita gente mesmo,como diz a Ana cláudia.
Bjoss e parabeins again!
Legal conhecer todos vocês pessoalmente! Temos que combinar outras vezes! E da próxima com o Fred, para que a foto saia! rs.
Obrigada por lerem meu textinho, é simples mas é tudo o que eu queria dizer mesmo.
No meu blog escrevi uma coisinha sobre Cordel.. Quem gostar..
Bj
Com certeza o pessoal se identificou com o texto. Tempestade em um copo de cerveja é? Hehehehe,
Beijo, tô adorando ler você aqui baibe.
Me indentifiquei com o terceiro.
Pois preciso para de beber, mas fica sempre pra depois. Ótimo Cicci!
powww...
viver intensamente, é o que vale!!
"Seu grande defeito era ser extremamente dramática: sempre fazia tempestades intermináveis dentro de um copo de... cerveja! "
dá o recado!!!
paz e bem!
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